Alegorias da Maldição, de Francisco Francijési Firmino, transita no Ceará “de muitas faces”, pelos trilhos da historicidade, a partir da escrita fantástica de José Alcides Pinto (1923-2008), ao se debruçar nas obras da sua Trilogia da Maldição e repensar o conceito de espaço, tratado, aqui, “como uma construção que se modifica no curso do tempo (...) e que se expressa entre formas móveis e sentidos plurais, produzindo coerências de naturezas e culturas”, na tentativa de compreender as tensões que ocorreram sobre a identidade cearense, entre as décadas de 1960 a 1980. A alegoria (“expressão histórica e social do esfacelamento da identidade”) e o símbolo, elementos dessas narrativas, são os conceitos centrais desta obra, que se volta ao “espaço de significados duvidosos, partidos, diabólicos, malditos, em que a alegoria alcidiana irrompe no cruzamento entre a crise dos símbolos da seca, do misticismo e do coronelismo e a emergência dos discursos modernizadores.
Parcelas | Total | |
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